Descobri pra que serve o símbolo "¬"
É, simplesmente, uma negação!
domingo, 19 de abril de 2009
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Profesoras burras
Colégio Estadual Getúlio Vargas. Turma 71. Aula de Ensino Religioso. Pelo menos 70% da turma conversando aos gritos.
Enquanto a professora fala sobre João Batista, eu tenho uma discussão muito culta com um nerd metido a skatista sobre Keep your hands of my girl - Good Charlotte.
Depois de ele usar todos os argumentos dele e eu dizer que Good Charlotte não é emo (e é sim uma imitação melhor de U2) corro os olhos pela sala e vejo que uma crente que senta na frente estava se balançando com o esforço pra não rir. Então eu comecei a tentar prestar atenção na professora e vejo as bobagens que ela tá falando:
"João Batista foi adotado pela filha do Faraó e educado na corte como um princípe do Egito. Aos 40 anos, após ter matado um feitor egípcio levado pela "justa" cólera, é obrigado a partir para exílio, a fim de escapar à pena de morte. Fixa-se na região montanhosa de Midiã, situada a leste do Golfo de Acaba. Quarenta anos depois, no Monte de Horebe, é finalmente "comissionado pelo Deus de Abraão" como o "Libertador de Israel". Ele conduziu o povo de Israel até ao limiar de Canaã, a Terra Prometida a Abraão. No início da jornada, acurralados pelo Faraó, que se arrependera de te-los deixado partir, ocorre um dos fatos mais conhecidos da Bíblia: A divisão das águas do Mar Vermelho, para que o povo, por terra seca, fugisse dos egípcios, que tentando o mesmo, se afogaram."
(não foi exatamente assim, mas ela contou toda a história de Moisés como João Batista)
Pra vocês verem, como é ruim ter que aprender coisas erradas. Ela ficou cinco anos sem dar aulas (ficou de bibliotecária) e, quando voltou, começou a dar isso. Como, nós, os alunos, podemos tentar aprender com uma professora dessas? As professoras sempre reclamam das nossas notas, mas o que nós podemos fazer se algumas (algumas, não todas) professoras nos ensinam coisas surreais?
E o Lula ainda quer emprestar dinheiro ao FMI....
Enquanto a professora fala sobre João Batista, eu tenho uma discussão muito culta com um nerd metido a skatista sobre Keep your hands of my girl - Good Charlotte.
Depois de ele usar todos os argumentos dele e eu dizer que Good Charlotte não é emo (e é sim uma imitação melhor de U2) corro os olhos pela sala e vejo que uma crente que senta na frente estava se balançando com o esforço pra não rir. Então eu comecei a tentar prestar atenção na professora e vejo as bobagens que ela tá falando:
"João Batista foi adotado pela filha do Faraó e educado na corte como um princípe do Egito. Aos 40 anos, após ter matado um feitor egípcio levado pela "justa" cólera, é obrigado a partir para exílio, a fim de escapar à pena de morte. Fixa-se na região montanhosa de Midiã, situada a leste do Golfo de Acaba. Quarenta anos depois, no Monte de Horebe, é finalmente "comissionado pelo Deus de Abraão" como o "Libertador de Israel". Ele conduziu o povo de Israel até ao limiar de Canaã, a Terra Prometida a Abraão. No início da jornada, acurralados pelo Faraó, que se arrependera de te-los deixado partir, ocorre um dos fatos mais conhecidos da Bíblia: A divisão das águas do Mar Vermelho, para que o povo, por terra seca, fugisse dos egípcios, que tentando o mesmo, se afogaram."
(não foi exatamente assim, mas ela contou toda a história de Moisés como João Batista)
Pra vocês verem, como é ruim ter que aprender coisas erradas. Ela ficou cinco anos sem dar aulas (ficou de bibliotecária) e, quando voltou, começou a dar isso. Como, nós, os alunos, podemos tentar aprender com uma professora dessas? As professoras sempre reclamam das nossas notas, mas o que nós podemos fazer se algumas (algumas, não todas) professoras nos ensinam coisas surreais?
E o Lula ainda quer emprestar dinheiro ao FMI....
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